O movimento 'Parem o PNR' nasceu a 25 de Abril de 2007, constituindo-se como um grupo cívico de 9 professores e estudantes universitários dos diversos partidos políticos, para mostrar que o Partido Nacional Renovador (PNR) é anti-democrático, racista e ligado ao crime organizado.
Já todos sabemos que o PNR viola o artigo 240 do Código Penal, que institui a discriminação racial como crime. A novidade é que, como adianta o movimento, o PNR viola ainda o artigo 46º da Constituição Portuguesa, enquanto associação que incita à violência.
De acordo com informações de um ex-PNR que integra agora o movimento, aquele partido mantém relações com gangs de skinheads, estes 'não são um simples lobby, eles controlam o PNR através de uma coação psicológica e praticam o crime», afirma um porta-voz do movimento 'Parem o PNR'.
Temendo, o pior, o ressurgimento do ultra-nacionalismo (como o fascismo ou nazismo) em Portugal [admito que este tenha apenas uma mísera expressão, embora já muita], o movimento quer banir o PNR do espectro político, alertar e pressionar o Ministério Público e a sociedade portuguesa.
'Parem o PNR' está a preparar uma manifestação para 28 de Setembro.
Não é surpreendente, mas insultuoso...não é que o PNR vai ter candidato à Câmara de Lisboa? Será que sabe que actualmente 3 milhares de imigrantes poderão votar nestas eleições? Como pretende este reverter o que é irreversível (se alguma vez tivesse possibilidade), uma sociedade portuguesa multicultural, que felizmente vai estando mais aberta à aquisição de direitos cívicos para todos que aqui trabalham? Desintegrem-se, sfv!
Já todos sabemos que o PNR viola o artigo 240 do Código Penal, que institui a discriminação racial como crime. A novidade é que, como adianta o movimento, o PNR viola ainda o artigo 46º da Constituição Portuguesa, enquanto associação que incita à violência.
De acordo com informações de um ex-PNR que integra agora o movimento, aquele partido mantém relações com gangs de skinheads, estes 'não são um simples lobby, eles controlam o PNR através de uma coação psicológica e praticam o crime», afirma um porta-voz do movimento 'Parem o PNR'.
Temendo, o pior, o ressurgimento do ultra-nacionalismo (como o fascismo ou nazismo) em Portugal [admito que este tenha apenas uma mísera expressão, embora já muita], o movimento quer banir o PNR do espectro político, alertar e pressionar o Ministério Público e a sociedade portuguesa.
'Parem o PNR' está a preparar uma manifestação para 28 de Setembro.
Não é surpreendente, mas insultuoso...não é que o PNR vai ter candidato à Câmara de Lisboa? Será que sabe que actualmente 3 milhares de imigrantes poderão votar nestas eleições? Como pretende este reverter o que é irreversível (se alguma vez tivesse possibilidade), uma sociedade portuguesa multicultural, que felizmente vai estando mais aberta à aquisição de direitos cívicos para todos que aqui trabalham? Desintegrem-se, sfv!
2 comentários:
Duvido que o movimento seja democrácito, uma vez que é "anti". Se vivemos em democracia então há que respeitar o direito que as pessoas têm, nem que isso queira dizer que elas sejam adeptas de ideais da extrema direita. Caso contrário podemos afirmar que a democracia só existe para alguns.
'A democracia é o pior de todos os sistemas com excepção de todos os os outros' (Sérgio Godinho)
Antes da defesa de algum qualquer direito, os direitos humanos e universais parecem-me vir primeiro. Se extrema direita significa discriminação racial, xenofobia,violência, ou seja, crimes, não vejo por que deva ser tolerante em nome da democracia.Ao contrário intolerância para os intolerantes.
Por sermos tolerantes, somos também anti-democráticos ao permitirmos, por exemplo, plantar em pleno Marquês de Pombal outdoor cujo teor discriminatório não quero lembrar, tenho vergonha.
Enfim este episódio ainda é o menos...
thanks firehead
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